E que me vejo aqui nesta situação, me suprimindo de desvontade e forçando a loucura a assentar. Bem que há algum tempo temia que chegasse de volta a densa penumbra temporal que absorve a essência do Eu, funcionando também como um empurrão da existência para o centro do buraco negro que se me surge nestes tempos.
Claro que a culpa é minha, visto que todo este universo co-existe comigo e ao mesmo tempo é comigo um todo; alimentado por letras numa lista de desejos, sempre que a vontade não é saciada em tempo útil.
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